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sexta-feira, 1 de julho de 2016

"ONTEM É APENAS UM SONHO E O AMANHÃ É SÓ UMA VISÃO. O HOJE, PORÉM, BEM VIVIDO TRANSFORMA TODO O ONTEM EM UM SONHO DE FELICIDADE E, TODO O AMANHÃ EM UMA VISÃO DE ESPERANÇA. PORTANTO CUIDE BEM DO DIA DE HOJE". AUTOR DESCONHECIDO -

ESPERANÇA

CAPÍTULO CINCO
           Vinte dias se passaram e Gabriel estava sendo submetido a terceira cirurgia em sua perna esquerda. O médico dissera que na fratura exposta, ele havia perdido parte do osso da perna. Sendo assim, teria que receber o fixador em forma de arco na perna fraturada; era um recurso para permitir que o osso se recuperasse. Gabriel deveria movimentar os parafusos do aparelho diariamente, até o osso crescer e preencher o vácuo deixado com o acidente.

          Depois de dois meses, o rapaz começou a sair de casa para se distrair um pouco. Sempre estava acompanhado dos amigos, pois, dependia deles para ir e vir.  Mas, com tantas idas e vindas, os pinos do aparelho introduzidos na perna inflamaram e, ele ficou dias internado no Hospital, parecia que nunca mais ficaria bom.

          O paciente perdeu massa muscular e estava magro e pálido, depois da internação prolongada. Seus amigos já não apareciam como antes, foram se dispersando diante da incapacidade que ele tinha em acompanha-los em suas andanças. As muletas eram um transtorno em bares apertados. Gabriel parecia uma sombra do que fora antes do acidente, triste e desolado; não queria se alimentar mais.

         Entretanto, um novo fato ocorreu e reavivou suas esperanças. Certo dia, Gabriel estava aguardando o Ortopedista, na sala de espera do Hospital, quando chegou uma paciente idosa gritando de dor, estava acompanhada da nora. Todos deram passagem a mulher que parecia desesperada.

        Logo que a mulher foi acolhida na sala de urgência, outras duas mulheres adentraram ao recinto; era Rosana e sua mãe. As duas seguiram imediatamente para a sala de emergência, a senhora em questão era a avó da moça. Rosana entrou e logo saiu, pois, a sua mãe permaneceu ao lado da paciente; ela precisou sair a pedido da enfermeira. E, ao sair deu de cara com Gabriel, que a estava observando avidamente.

         Com o coração disparado, o rapaz perguntou o que estava acontecendo e ela, sem jeito, lhe disse que sua avó quebrara a perna. Depois a moça ficou parada, parecia comovida em vê-lo, então, lhe perguntou como estava. Ele sorriu e disse:

              - Estou melhorando, porém, está muito difícil continuar esperando os dias passarem lentamente.

        - Eu pensei que você já houvesse se recuperado, não sabia da gravidade de seus ferimentos, respondeu a moça complacente. Em seguida, sentou-se ao lado de Gabriel, enquanto aguardava o desenrolar dos fatos na sala de emergência. 

          O rapaz não se cansava em olhar a mulher de seus sonhos; estavam unidos, naquele momento, pela preocupação com fraturas ósseas. Ela apertava as mãos com visível nervosismo e, em dado momento fixou o olhar em Gabriel e sorriu, como nos velhos tempos.
  Um texto de Eva Ibrahim

  Continua na próxima semana.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

"AQUELE QUE NÃO APRENDEU A AMAR, JAMAIS CONSEGUIRÁ DEFINIR, EXATAMENTE, COM QUE O AMOR SE PARECE..." MAKTUB- O AMOR É NECESSÁRIO PARA SE CONHECER O SENTIDO DA VIDA. EVA IBRAHIM

A ESPERA
CAPÍTULO QUATRO
           Gabriel precisou ser medicado com calmantes para poder dormir. E, entre procedimentos e medicações para dor, ele passou uma semana internado no Hospital; foram dias terríveis. Muita dor e uma expectativa que o deixava nervoso; cada vez que a porta do quarto era aberta, ele pensava que poderia ser Rosana. Entretanto, ela não apareceu por lá.

          Ele estava sofrendo sem saber se seu amor voltara ao trabalho ou não; a ansiedade o deixava agressivo; estava visivelmente descontrolado. No terceiro dia após o acidente, seu supervisor foi visita-lo. Então, ele perguntou por Rosana e suas esperanças se esvaíram.

         - Rosana está trabalhando normalmente e disse que nunca mais quer vê-lo, além de traí-la com Alcione, provocou sua morte. É o falatório que está rolando no escritório, respondeu com voz grave o homem sério.

               Uma nuvem cobriu os olhos do rapaz, em seguida, deitou-se virando de lado; não queria que ninguém visse as lágrimas descerem pelo seu rosto. Queria dizer que saíra com Alcione para terminar o caso que houvera entre eles, mas pareceria um insulto à vítima, que ganhara imunidade com sua morte. Depois da morte todos se tornam bons e inatingíveis.

               O rapaz obteve alta Hospitalar e foi levado até o automóvel de seus pais sentado em uma cadeira de rodas. Estava deprimido, perna e braço quebrados e com inúmeras feridas pelo corpo. Nem em seus piores pesadelos ele imaginou, um dia, estar em uma cadeira de rodas e com a morte de Alcione pesando sobre si.

          Um amigo, que fora visita-lo, lhe dissera que os pais da moça o odiavam intensamente, não queriam vê-lo, senão o matariam. A partir daquele episódio infeliz ele seria mal visto pelos amigos e vizinhos e marcado para sempre. Aquele pensamento o deixava mais deprimido; não tivera culpa de nada, mas a morte da moça o condenava impiedosamente.

            Os primeiros dias em sua casa demoraram a passar; sentia-se solitário. Por mais visitas que recebesse nada o alegrava, porque quem ele queria não fora visita-lo. Gabriel estava sofrendo a perda das duas mulheres que fizeram parte de sua vida amorosa. Uma estava morta e a outra o odiava.
               Então, começou a elaborar um plano para se encontrar com Rosana e tentar reconquistá-la.
              Um texto de Eva Ibrahim

              Continua na próxima semana.

sexta-feira, 17 de junho de 2016

"O HOMEM NÃO MORRE QUANDO DEIXA DE VIVER, MAS SIM QUANDO DEIXA DE AMAR". CHARLES CHAPLIN - É HORA DE CALAR E OBSERVAR. EVA IBRAHIM

O DRAMA
CAPÍTULO TRÊS

   Uma dor intensa em seu tornozelo o impedia de movimentar o pé esquerdo, então, ele tentou apoiar o corpo para se erguer e viu que o braço esquerdo também doía muito. O membro estava torcido para um lado e, sangrando. Olhando o sangue que escorria de seu braço ele sentiu náuseas e um desejo enorme de estar vivendo um pesadelo; queria acordar.

 Porém, a dor que sentia era real, então, deixou-se cair novamente sobre os espinhos e nem se importou com os espinhos fincando em sua pele. Gabriel estava desesperado para saber de Alcione. Gritou o mais alto que pode até ouvir a sirene da polícia, em seguida, desfaleceu; queria desaparecer dali.

      O rapaz recobrou a consciência no Hospital, onde fora levado pela ambulância. O lugar era estranho e frio, havia uma porção de gente na sala onde estava sendo atendido. E, algumas pessoas vestidas com jalecos brancos mexiam em seus ferimentos.

            - Estaria morto? Não, aquilo tudo, infelizmente parecia real. Então, lembrou-se do acidente. E, imediatamente deduziu que, poderiam ser médicos e enfermeiras.
           De relance ele percebeu que estava nu e uma dor insuportável no pé e no braço do lado esquerdo o fizeram protestar.
           – Socorro, me tirem daqui, por favor socorro, socorro... O rapaz gritava sem parar.
          Em seguida, lhe espetaram o braço e ele não se lembrava de mais nada, caíra num sono profundo.

            Gabriel acordou no dia seguinte e seus pais estavam ao seu lado. Olhavam preocupados para o filho que estava com o pé e o braço imobilizados com faixas grossas, além de muitas escoriações pelo corpo provocadas pelos espinhos.

             Sua mãe segurava sua mão e tentava acalmá-lo, então ele perguntou de Alcione. A mulher tentou desconversar, o que o deixou mais irritado.

           – Quero saber a verdade, apenas a verdade, eu vi quando o meu carro explodiu. Será que a Alcione foi jogada fora do veículo como eu? A mulher gaguejou e o pai foi em seu socorro.
        – Encontraram um corpo carbonizado no local do incêndio e alguém disse que vira você saindo com uma colega de trabalho.
         – Quem era, meu filho? Perguntou o pai ansioso.
- Uma colega do escritório, seu nome é Alcione, precisa avisar a família, que mora em outra cidade.

 Gabriel fechou os olhos e duas lágrimas rolaram de seu rosto, agora estava perdido e Rosana jamais o perdoaria. Como explicar que estava com a moça para se separar, que sua intenção era terminar aquele caso para voltar para sua noiva.

Ninguém lhe daria crédito, ainda mais que Alcione estava morta e não poderia se defender. As dores aumentavam a cada pensamento ruim que lhe vinha à cabeça e o desespero tomou conta dele.
Um texto de Eva Ibrahim

Continua na próxima semana.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

"SEMPRE QUE UMA LÁGRIMA CAI, UM ANJO A RECOLHE PARA TRANSFORMÁ-LA EM PRECE". AUTOR DESCONHECIDO -- AS VEZES A GENTE CHORA SEM QUERER... EVA IBRAHIM

SEM SAIDA
 CAPÍTULO DOIS
             Gabriel chegou ao seu local de trabalho e Alcione já o aguardava com um sorriso no rosto. Ela pensava que estava segura em seu novo relacionamento, já que Rosana estava ausente. No entanto, ela não poderia imaginar as intenções de Gabriel, que eram as piores possíveis em relação a ela.
              Ele pensou em passar por ela sem olhar em meio aos outros funcionários, mas, ela se adiantou para cumprimenta-lo e foi logo lhe dando um beijo de bom dia. O rapaz corou e permaneceu inerte para não chamar a atenção para si. Depois, saiu de cara amarrada para sua repartição.

           - Tenho que pôr um fim nessa história ainda hoje, pensou Gabriel, que estava preocupado com a situação que ele mesmo criara.

              No intervalo do almoço ele se deparou com seu supervisor e perguntou sobre a volta de Rosana ao trabalho e a resposta o assustou mais ainda.
             – A Rosana deve retornar ao trabalho em três dias.
              O seu encarregado acabou fazendo uma observação que deixou Gabriel mais encabulado.
              - Por que você quer saber? Agora você está com a Alcione, estou certo?

              Gabriel fez um sinal com a cabeça e foi andando para se esquivar das perguntas, que ele não queria responder nem mesmo para si. Precisava se livrar da moça, porém não sabia como agir.

             Ele se alimentou de sanduíches no escritório, para evitar a Alcione no refeitório. Aquele era um assunto para ser resolvido entre ambos, não precisavam de plateia. Além do que Alcione tinha fama de briguenta e poderia chamar a atenção dos colegas.

              Gabriel passou o restante de seu turno distraído e preocupado, teria que resolver aquela situação que o atormentava. Sentia-se um covarde, pois, se aproveitara da colega e agora queria dispensá-la. A situação piorou quando ela passou por ele e acenou com a mão perguntando se estava tudo bem. Ele assentiu com a cabeça.

             – E, como conseguiria continuar trabalhando no mesmo escritório com as duas mulheres, com as quais se envolvera?

            Conforme a reação de Alcione ele teria que mudar de emprego ou nunca mais teria a sua Rosana. Esse pensamento latejara o dia todo em sua cabeça. Entretanto, ele tomara uma decisão, amava Rosana e a queria de volta. Iria esperar Alcione na saída do trabalho e seria o mais sucinto possível; ela teria que compreender que o caso deles chegara ao fim.

              Na saída ele a convidou para sair e conversar; ela concordou e entrou em seu automóvel. Gabriel arrancou em direção a uma pousada fora da cidade, não queria encontrar amigos. Quando o rapaz entrou na estrada principal abordou o assunto, dizendo que queria um tempo para pensar.

            – É porque a Rosana vai voltar ao trabalho? Perguntou a moça irada.
Gabriel gaguejou e tentou disfarçar, mas não teve tempo de responder. Um caminhão Baú, veio em desabalada carreira e bateu em sua traseira jogando o automóvel para fora da estrada, que capotou rolando pela ribanceira.

Em segundos, ele fora jogado do veículo, pois estava sem o cinto e caiu sobre alguns arbustos de espinhos. A dor o trouxe a realidade, então, ele viu seu carro rolar até o final e depois explodir com um barulho ensurdecedor.
Gabriel gritou por Alcione, que ficara presa no cinto de segurança dentro do automóvel. Desesperado, tentou levantar-se, mas não conseguiu.
 Um texto de Eva Ibrahim

Continua na próxima semana.

sábado, 4 de junho de 2016

"CALMA NA ALMA, QUE A VIDA SE ENCARREGA DE EXPLICAR AS COISAS QUE NÃO FAZEM SENTIDO AGORA". TATI ZANELA - PROCURE O CAMINHO DO CORAÇÃO. EVA IBRAHIM.

PRECISO TE ESQUECER
 O ABANDONO
CAPÍTULO UM
           Gabriel andava triste e não queria conversar com ninguém de sua família, nem com os amigos ele queria falar. Rosana, sua noiva, o havia abandonado depois de vê-lo agarrado com Alcione, uma colega de trabalho. Ele não tivera tempo de lhe dar explicações, Rosana o surpreendeu quando ele beijava a colega, que estava se oferecendo a ele fazia tempo.

           Rose, outra colega de Gabriel, alertara Rosana sobre a safadeza do noivo e lhe indicou o local dos encontros furtivos. Com essas informações Rosana conseguiu dar o flagrante em seu futuro marido.

            Alcione, uma moça bonita, vistosa e alegre vivia dizendo que o amava e poderia fazê-lo feliz, só precisava de uma chance. Rosana nunca desconfiou de nada, acreditava cegamente que era amada pelo seu noivo. Fazia dois anos que começaram a namorar e nos últimos seis meses fizeram planos para o casamento.

            Entretanto, Gabriel andou saindo com Alcione; não resistiu aos assédios da moça. Ele gostava dos arroubos inconsequentes da colega, que sabia como agradá-lo. No entanto, ele amava sua noiva e não queria perde-la, mesmo assim, ele não resistiu e sucumbiu aos agarramentos furtivos com Alcione. Somente depois do flagrante e consequente abandono, ele percebeu que havia ofendido seriamente o seu grande amor.

          O ocorrido, que para ele fora apenas uma aventura, gerou a perda de sua noiva e seus mais caros sonhos de amor. Sendo assim, o sofrimento que ele sentia era consequência de suas escapadas com outra mulher e não poderia nem reclamar.

           Rosana estava com muita raiva de Gabriel por causa de sua traição; não atendia aos telefonemas e mandava dizer que não estava. Essa situação estava estabelecida fazia um mês e ele nunca mais a vira, nem falara com ela. Depois que ela gritou que o odiava e não queria vê-lo nunca mais, desapareceu e ele não sabia mais aonde procura-la.

             Todos os dias, Gabriel tentava entrar em contato com Rosana, mas ele constatou que os familiares da moça não diriam para onde ela havia ido depois da briga. E, no seu trabalho diziam que ela estava de férias. Seu desespero só aumentava com o passar dos dias, ele queria, ao menos, vê-la e se possível tê-la em seus braços para lhe pedir perdão. Mas, teria que se humilhar, encontra-la e conseguir sua atenção, pois havia um muro enorme entre eles.

            Deveria, antes de qualquer coisa, cortar relações com Alcione, que vivia perseguindo-o em lugares públicos e, no local de trabalho estava sempre por perto. A moça ligava, insistentemente, para falar com ele, porém, não era com ela que ele queria conversar e já se cansara daquela situação. Na verdade, ele sentia raiva de Alcione, que provocara toda aquela desavença.

          Gabriel teria que tomar uma atitude drástica, antes que fosse tarde demais, pois ele sabia que as férias de Rosana estavam terminando e ele queria vê-la.

Um texto de Eva Ibrahim
Continua na próxima semana.









sexta-feira, 27 de maio de 2016

NUNCA DEIXE DE SONHAR POR MEDO DE SE MACHUCAR, SE O MUNDO USOU ALGUÉM PARA TE FERIR, A VIDA TRARÁ ALGUÉM PARA TE CURAR". AUTOR DESCONHECIDO- AMO ENQUANTO POSSO, É TUDO... EVA IBRAHIM


O RECOMEÇO
CAPÍTULO CINCO
             Na primeira semana, Adele esteve envolvida com todas as coisas burocráticas que a esposa tem que resolver quando perde o esposo. Além de responder as perguntas dos amigos e conhecidos sobre o passamento do marido, ainda tinha que cuidar dos papéis, cartório, banco, empresa onde Rafael trabalhava e, finalmente na sexta feira ela respirou com a sensação do dever cumprido. Estava viúva e muito cansada; precisava ficar só.

             O domingo chegou e Adele se vestiu sobriamente, iria à missa de sétimo dia da morte de Rafael juntamente com suas duas filhas. Suas roupas combinavam com sua alma, ambas tinham a cor escura dominante. Adele chorou durante a missa; as palavras do padre a emocionaram e ela não prestou atenção em mais nada, estava frágil demais.

             O tempo passou lentamente e foi implacável com a viúva; nos três primeiros meses a sua rotina era chorar e visitar o cemitério. Então, ela tratou de arrumar trabalho para afastar a depressão. De casa para o trabalho e vice e versa, assim ela chegou ao oitavo mês da morte de Rafael.

            Cansada da solidão, Adele começou a frequentar a Igreja para poder sair de casa e voltar a vida em sociedade novamente. Em uma cerimônia da missa de um mês de falecimento da esposa de um conhecido de Rafael, Adele se comoveu e foi cumprimentar Olavo, o viúvo.

          E, a partir desse dia passaram a se falar constantemente, até o dia da véspera de Natal, quando ambos não resistiram e se entregaram ao amor. Um amor cheio de culpa e restrições, mas forte e capaz de resistir aos comentários de amigos e familiares.

O novo casal tinha muita coisa em comum, mas precisavam de um local neutro, onde não houvesse lembranças atormentando a consciência de cada um. Então, reuniram as duas famílias; as duas filhas de Adele e o filho de Olavo para apresentar-lhes os planos para o futuro.

Depois de alguns questionamentos, eles concordaram em montar uma uma nova casa, onde não houvesse lembranças do passado. Estas ficariam apenas nos corações e nos álbuns de cada um deles. Rafael e Rosaura, a esposa de Olavo, teriam seus lugares respeitados, no entanto, o novo casal queria recomeçar dali e viver uma vida feliz.

 E, foi num domingo de manhã junto a família e alguns amigos que foi celebrado o casamento de Adele e Olavo; uma nova oportunidade de viver o amor; o recomeço para duas almas solitárias.
 Um texto de Eva Ibrahim


MEU MUNDO REINVENTADO.

UM BLOG PARA POSTAR CONTOS CURTOS E EM CAPÍTULOS.