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domingo, 24 de fevereiro de 2013

MARINA VESTIDA DE NOIVA NA FESTA JUNINA DA ESCOLA.--- "DESEJO A VOCÊS: (...) NAMORO NO PORTÃO. DOMINGO SEM CHUVA. SEGUNDA SEM MAU HUMOR. SÁBADO COM SEU AMOR (...)" CARLOS DRUMOND DE ANDRADE.


                                                           É PRA CASAR.
         Estava sentada na rodoviária aguardando o embarque para minha viagem anual de férias, quando duas jovens se aproximaram e na despedida se beijaram no rosto; um de cada lado. Porém, a mais velha puxou a amiga dizendo que faltava um.
       - Tem que ser três beijinhos, é pra casar.
         A moça partiu e eu fiquei pensando que no século vinte e um ainda há pessoas preocupadas em seguir rituais que as levem ao altar. O matrimonio, instituição tão desacreditada, que facilmente se desfaz, ainda povoa a mente da maioria das mulheres. São jovens, viúvas, separadas e homens também; todos são sensíveis ao acasalamento de papel passado.
        Como podemos acreditar que os sonhos acabaram se os presenciamos todos os dias. Somos seres humanos bastante desenvolvidos e práticos, mas na verdade somos seres espirituais, tão vulneráveis quanto os nossos antepassados. Podemos constatar esse fato nas telenovelas, nos livros, na delegacia e dentro de nossas famílias, pois todos nós conhecemos alguém muito apaixonado. Aquele parente com cara de bobo, que é capaz de matar por amor.
        Outro dia eu ia para o trabalho de carona com uma colega e conversávamos futilidades, isto é, "papo cabeça". Eu estava lhe contando o assunto de uma palestra que havia assistido em um seminário de autoajuda. O palestrante dizia que a nossa mente é poderosa e tudo que quisermos conquistar deve partir do nosso íntimo. Podemos concretizar nossas metas com afirmações positivas e até fotos para ficarmos receptivos aos nossos desejos.
         A minha amiga está á procura de uma casa para comprar e eu sugeri que pregasse uma foto de uma casa na porta da geladeira, para ver se dá certo. Com um sorriso maroto ela me perguntou se poderia colocar uma foto de um par de alianças perto da casa. Surpresa, eu disse que para uma mulher que havia acabado de sair de um casamento tumultuado ela estava bastante animada. Sugeri, então, que colocasse também os noivinhos e se possível uma foto do bolo.
         Rimos bastante, o que alegrou o nosso dia; fizemos algumas considerações sobre a falta de bons partidos para trocar alianças, mas, concluímos que um ombro para colocar nossas cabeças é indispensável. O aconchego é calmante e protetor.
         O fato é que a carência afetiva está nas ruas, jornais, revistas, agências de casamento e até nas rádios. As pessoas querem consultar o tarô, horóscopos, videntes e todo tipo de previsões que a mídia oferece. É uma fábrica para alimentar os sonhos das pessoas, que se iludem propositalmente para escapar da solidão.
         Passei a observar o modo de cumprimentar das pessoas e me surpreendi com a quantidade de beijinhos distribuídos em nome de um futuro casamento.
Todos querem companhia, decididamente não nascemos para viver sós; até os mais velhos, com experiências anteriores desastrosas, querem tentar novamente. Vale tudo para desencalhar. Apelar para Santo Antônio com promessas, praticar rituais obsoletos e três beijinhos, que os antigos garantem ser infalíveis.
         Abri o jornal semanal para dar uma olhada e fiquei surpresa com a notícia do casamento de uma solteirona da vizinhança. A moça, tida como virgem e adepta dos beijinhos, conseguira se casar. O comentário foi geral:
        - Se a Lucinda conseguiu casar, qualquer uma casa, é só seguir o ritual.
Com essa história eu quero dizer para todas as mulheres que estiverem sós, que ainda resta uma esperança; não custa nada, é só tentar. A partir de hoje só devem aceitar cumprimentos acompanhados de três beijinhos, porque é pra casar.
        Um texto de Eva Ibrahim.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

GUILHERME E MARINA NO DIA DA FORMATURA DELE------"A EDUCAÇÃO É MAIS QUE UMA ARMA QUE PODE MUDAR O MUNDO, É UMA BANDEIRA QUE PÕE FIM À IGNORÂNCIA".----- PROF. IVANILSON




                                       DOCE, DOCE MEL!

Em dezembro, no Brasil, o calor é uma constante, pois acontece o final da primavera e o início do verão. As festas são muitas, além do Natal e da passagem do ano há as comemorações escolares; formaturas das escolas infantis e de primeiro grau.
Na segunda quinzena os professores já finalizaram seus trabalhos e preparam os alunos para danças e teatrinhos apresentados em uma grande festa com a presença de familiares dos alunos. Os pátios das escolas são enfeitados e os professores apresentam suas considerações sobre o ano letivo e em seguida ocorre a entrega dos certificados de conclusão de curso, aos alunos promovidos.
São apresentados os bons momentos vivenciados na escola durante o ano letivo em slides com registros dos eventos mais importantes. É valorizado todo o trabalho dos profissionais envolvidos com o bom andamento escolar. Os alunos homenageiam os professores e a direção da escola. Aqueles que se destacaram nos estudos apresentam poesias e textos alusivos à data.
Olivia era a mãe de um dos formandos do primeiro grau e queria apresentar-se muito bonita na festa. Seu filho Eduardo foi um bom aluno e ela queria prestigiá-lo, pois estava muito orgulhosa.
Levantou-se cedo e concluiu seus afazeres para poder ir ao salão de beleza. A mulher queria fazer depilações e arrumar os cabelos para combinar com o vestido novo, que ganhara do marido. Passou a tarde se preparando no salão de beleza e quando chegou a sua casa não teve tempo para tomar banho. Vestiu-se rapidamente, pois seu marido a aguardava ansioso; estava na hora da apresentação que seu filho iria participar.
Quando o casal chegou à escola ficou em pé junto ao gramado, pois os melhores lugares já estavam ocupados. O teatro estava começando e seu filho fazia o papel  principal na peça apresentada. Olivia ficou na ponta dos pés para poder enxergar melhor. De repente a mulher começou a sentir alguma coisa subindo pelas suas pernas. Assustada deu um passo atrás e olhou no chão. Ficou surpresa, pois estava em cima de um formigueiro, que se formara após as chuvas. Todos olharam e suas pernas estavam cheias de formigas mordedoras. A mulher desesperada saiu à procura de uma torneira de água, para lavar as pernas e se livrar das formigas. O marido assustado ficou sem palavras e tratou de acompanhar Olivia.
As pernas da mulher estavam vermelhas e cheias de picadas, que ardiam muito. Teria que procurar o Pronto Socorro para tomar um antialérgico. Deixou uma amiga responsável pelo seu filho e foi ao PS acompanhada do marido. O médico estranhou o fato das formigas atacarem suas pernas daquela maneira e perguntou se ela havia passado alguma coisa nas pernas. Olivia pensou e lembrou-se que a cera de depilação que a depiladora do salão de beleza usara era feita a base de mel. A mulher chorosa dizia que não teve tempo de tomar banho por isso as formigas a atacaram.
O médico sorriu e observou:
- As formigas adoram doces e suas pernas estavam doces, doce mel!
O marido, encabulado, tratou de entrar no automóvel e aguardar sua mulher....
Um texto de Eva Ibrahim.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

MARINA E JÚLIA PRONTAS PARA OS FESTEJOS CARNAVALESCOS.------ "TANTO RISO! OH! QUANTA ALEGRIA! MAIS DE MIL PALHAÇOS NO SALÃO. ARLEQUIM ESTÁ CHORANDO PELO AMOR DA COLOMBINA, NO MEIO DA MULTIDÃO"..... "MÁSCARA NEGRA"-----ZÉ KETI.


                             CARNAVAL, SEMPRE CARNAVAL.
         Enquanto as crianças faziam fila para receber a maquiagem, Carla desenhava em cada rosto uma figura diferente. Traços coloridos para enfeitar e combinar com a fantasia. Os meninos escolhiam traços que os deixavam parecidos com monstros; Otávio era o Frankenstein, João e Luís dois vampiros. Ainda havia um pirata e um homem aranha. As meninas gostavam de pinturas de animais, principalmente onça e gatos. Saias longas, capas, perucas, chapéus e óculos coloridos compunham os tipos mais esquisitos do grupo de crianças, que iriam brincar o carnaval.
       Adentraram o salão, que estava enfeitado com muitas cores e brilhos, com os olhinhos espertos e um sorriso nos lábios; estavam num mundo de fantasias. Eram crianças de cerca de dez anos e prontos para descobrir o mundo. Otávio, que parecia liderar o grupo começou a explicar aos outros como seria a matinê no salão. Abriram caminho entre os personagens mais estranhos possíveis; era carnaval e cada um se vestia como queria. Era hora de dar asas à imaginação. Os tios, Raul e Sara fizeram questão de acompanhar a turma toda ao baile; queriam a felicidade das crianças.
       A banda começou a tocar uma música atemporal, presente em todos os bailes de carnaval. Uma marchinha muito conhecida: “O abre alas” de Chiquinha Gonzaga. As crianças seguiram o cordão que se formara e saíram na maior festança. A alegria acontecia entre confete, serpentina, passos de dança e muita cantoria.
        Foram horas de euforia, todos suados e com as maquiagens escorridas pelo rosto ouviram os últimos acordes da banda de carnaval. Cansados e felizes seguiram cantarolando pela avenida já com saudades do carnaval. A magia contagiante que aflora no carnaval encanta crianças e adultos, pois é a festa da alegria. Raul e Sara prometeram que no ano que vem tem mais carnaval, sempre carnaval e as crianças sorriram.
        Um texto de Eva Ibrahim.                             



sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

"AS PESSOAS NÃO SE PRECISAM, ELAS SE COMPLETAM... NÃO POR SEREM METADES, MAS POR SEREM INTEIRAS, DISPOSTAS À DIVIDIR OBJETIVOS COMUNS, ALEGRIAS E VIDA". -----MÁRIO QUINTANA------ CARNAVAL 2013.


                                          O CAMINHO DA FELICIDADE.

        Álvaro chegara do trabalho por volta das vinte horas e depois de um banho para tirar a “inhaca” como dizia sua mãe, comeu um sanduíche e ligou a televisão; era sexta-feira de carnaval.
        Estava triste, pois fazia uma semana que discutira com Raissa e não a vira mais. Orgulhoso como era não iria se rebaixar e pedir desculpas, muito pelo contrário ele esperava que ela se retratasse. Ele estava apaixonado e sentiu-se ofendido quando ela disse que iria estudar à noite. Álvaro bateu o pé, não queria que sua namorada saísse todas as noites sem a sua companhia. A discussão aconteceu e ambos sentiam-se donos da razão, não houve acordo e pela primeira vez o rapaz a deixou sem despedir-se. Há quatro meses eles estavam saindo para se conhecer e essa fora a primeira briga do casal.
        Ele queria muito falar com ela, mas se voltasse atrás perderia o respeito por si próprio e além do mais ele não mudara de ideia. Álvaro temia que sua amada conhecesse alguém e o passasse para trás. Raissa argumentou que precisava trabalhar para ajudar seus pais e o jeito seria estudar à noite. Um dilema que envolvia a família da moça e ele poderia perder a razão, por isso estava tão triste.
       O telefone não tocou e o rapaz resolveu sair para arejar a cabeça; havia muita bagunça nas ruas. Ele sentou-se em uma mureta para ver os blocos desfilarem pela avenida. Álvaro estava enfraquecido emocionalmente e sentia-se solitário em meio aquela grande festa. Resolveu andar um pouco para aliviar o peso da amargura que sentia naquele momento. Com as mãos no bolso ele seguia cabisbaixo pensando em seu amor; não poderia viver sem ela.
       O jeito de andar e o modo como sorria eram insubstituíveis, ele amava aquela moça e morreria sem ela; parecia que tudo estava escuro e feio. Não via graça em nada e ainda teria mais quatro dias de carnaval para curtir sozinho.
        Álvaro imaginava Raissa afagando seus cabelos e beijando-o ardentemente; precisava dela. Perdido em seus pensamentos ele não percebeu que havia andado bastante; estava perto da casa do seu amor. Assustado, o rapaz se escondeu atrás de uma árvore para não ser visto; havia música na rua e os blocos de carnaval passavam promovendo uma grande folia.
        –Será que ela estaria assistindo aos festejos? A possibilidade era grande, ninguém iria dormir com aquela algazarra na rua, concluiu o rapaz. Álvaro, muito ansioso, passou a olhar com atenção para todos os lados. Seu coração pulsava rapidamente quando ele viu o objeto de sua paixão, Raissa estava encostada no muro de sua casa conversando com uma amiga.
        O coração do rapaz parecia não caber em seu peito, sua amada estava a cinquenta metros de distância e ele queria abraça-la e beijá-la até matar a saudade, que o estava matando. Ela não sabia que ele estava ali e também parecia triste. Álvaro não se continha, teria que percorrer aquela distância, que para ele representava ser o caminho da felicidade.
        Foi o caminho mais longo que Álvaro já percorreu em toda sua vida e quando Raissa o viu abriu os braços com um belo sorriso. O beijo foi inevitável, ambos se amavam e teriam que resolver suas diferenças para poderem ser felizes. Seguiram abraçados em meio aos foliões; teriam a noite toda para se entender, afinal era noite de carnaval. O amor estava no ar e havia um convite ao prazer e a felicidade.
       Um texto de Eva Ibrahim.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

"ABRAÇAR VAI ALÉM DE UM ENCONTRO DE CORPOS, DE BRAÇOS AO REDOR DE ALGUÉM...É TRANSMITIR CONFIANÇA, DEMONSTRAR CARINHO E TRADUZIR O AMOR". -----AUTOR DESCONHECIDO.


                                                      AH! O AMOR DURADOURO.
O ônibus encostou para alguns passageiros descerem e no solavanco eu acordei. Dormir dentro do ônibus na volta para casa é uma prática que muitas pessoas adquirem depois de algum tempo de trabalho. Principalmente os que se levantam de madrugada para ir trabalhar. Passei as mãos na cabeça para alinhar a juba; pensei nas balconistas da padaria. “O que pensariam de mim toda desgrenhada”. Bem, estava mais ou menos acordada, a sesta fora gloriosa, pois nada vi ou senti durante o trajeto de trinta e cinco quilômetros de estrada. Compraria pães e iria para casa cumprir a rotina de todos os dias.
Quando a porta do ônibus se abriu eu levantei cambaleando e desci seguindo pela praça que me levaria à padaria. Olhando à frente vi um casal, que vinha pelo passeio ao meu encontro. Eu os conhecia de muito tempo, já eram avós e estavam bastante judiados pela vida, para não dizer que formavam um casal “feio”. Ele alto, louro, esguio e mal arrumado, ela, baixa, gorda, cabelos escorridos com muitos fios brancos e mal vestida. Estavam inseridos na paisagem e ninguém prestaria a atenção neles se não fosse à maneira que caminhavam. Quando ela me viu sorriu e deu com a mão, eu respondi com a cabeça e parei para observá-los enquanto seguiam em sentido contrário ao meu.
Ele segurava a mão esquerda dela e a outra deixava postada em sua cintura, andando abraçados em uma posição de proteção masculina.  Parecia que ele havia tirado aquela mulher para dançar e a conduzia à pista de um grande salão. O casal seguia sorrindo em uma sintonia de provocar inveja nas pessoas, ali havia amor. Eu segui pensando em quantas vezes cruzei com esse casal e eles estavam sempre de mãos dadas. Casaram os filhos, ganharam os netos e continuam apaixonados como sempre estiveram. Parece que o cupido os flechou e parou ali mesmo.
O casal tem mais de trinta anos de matrimônio e sempre andando pelas ruas de mãos dadas em passo cadenciado; satisfeitos um com o outro. Seria a tão cantada alma gêmea, a felicidade completa que nada mais almeja senão estar juntos e de mãos dadas, arrulhando como um casal de pombinhos. A beleza não estava nas figuras e nem nas vestimentas, mas estava na postura romântica e amorosa que o casal mantnha. Entrei na padaria com um sentimento de felicidade no coração, porque se eles podem outros também poderão sentir o amor. Ah! O AMOR DURADOURO!
Um texto de Eva Ibrahim.

domingo, 27 de janeiro de 2013

ARARA ALICE, A MASCOTE DA CIDADE DE COSMÓPOLIS. VALEU ALICE, VOCÊ É UMA FOFA. EVA IBRAHIM.



A FESTA DO LEÃO.
“O zoológico de Piracicaba, interior de São Paulo, estava em festa; era aniversário de “Léo”, o leão que mora no zoo desde seu nascimento há vinte anos. Ele e sua companheira Kiara receberam um pernil de vinte quilos de carne para cada um. A festa teve a participação de adultos, crianças e idosos. Um grande bolo de chocolate foi preparado para todos os participantes e foram distribuídas lembrancinhas da festa do leão. O local foi enfeitado com bexigas e cartazes de felicitações ao aniversariante. O leão não entendeu porque bem na hora de sua sesta havia tanta gente gritando, mas aceitou muito bem a carne oferecida. Ele e sua companheira comeram a carne e Léo agradeceu com alguns urros bem fortes”.  Notícia veiculada pela mídia escrita e falada no dia 26 de janeiro de 2013.

Festa na floresta.
A festa do leão comoveu meu coração e o de muita gente também. O zoológico de Piracicaba foi muito feliz em promover essa festa, porque ela significa o resgate dos sonhos infantis, da alegria legítima de um rostinho rindo e gritando parabéns ao leão.
A festa, com certeza, comoveu as crianças do século vinte e um, como o circo comovia as crianças do início do século vinte. As emoções estavam no rosto de todos os participantes, adultos, crianças e idosos.
“Que felicidade participar da festa de vinte anos do leão Léo”, diziam ás pessoas que saiam com seus filhos e netos.
Palmas, gritos e muita alegria compunham o cenário da festa do leão.
Se a expectativa de vida de um leão é de vinte e cinco anos, então ele já está velho e deve ser muito festejado. Naquela festa havia a interação natureza, animais e gente, era a festa da floresta, da certeza que nem tudo está perdido, ainda resta uma esperança para a humanidade.
O coração que bate forte em cada peito tem a mesma emoção que batia no peito de nossos avós. A vida só pode valer a pena se o povo puder viver seus sonhos, rir até a barriga doer, comer bolos de chocolate na festa de um leão. Esse tipo de alegria não tem preço, equivale a um passeio ao mundo encantado.  Para as crianças que participaram da festa de aniversário do leão ficará para sempre a lembrança da alegria pura e saudável de uma festa na floresta.
Parabéns aos funcionários, a prefeitura, a comunidade e a todos os envolvidos.
Ao aniversariante e sua companheira, um abraço virtual e muitos anos de vida.
Um comentário de Eva Ibrahim.
MEU MUNDO REINVENTADO.

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