MARINA, GUILHERME E JÚLIA, MEUS NETOS QUERIDOS.

"O QUE SE FAZ AGORA COM AS CRIANÇAS É O QUE ELAS FARÃO DEPOIS COM A SOCIEDADE". KARL MANNHUM.

"A VERDADEIRA FELICIDADE É... APROVEITAR O PRESENTE SEM A DEPENDÊNCIA ANSIOSA DO FUTURO". (SÊNECA) - MARINA E JÚLIA, MINHAS NETAS QUERIDAS.

. "Olhando pela porta e com olhos treinados viram que a paciente era uma senhora que necessitava de uma cadeira de rodas. Empurrando a cadeira o rapaz ajudou à senhora a sair do veículo e sentar-se; em seguida a conduziu à sala de emergência". Um parágrafo do texto: "EM BUSCA DAS VICINAIS", do novo livro de Eva Ibrahim.

"OS TRISTES ACHAM QUE O VENTO GEME. OS ALEGRES ACHAM QUE ELE CANTA". LUÍS F. VERÍSSIMO

"O nordestino tinha muitas coisas bonitas, mas, nada que satisfizesse o homem; tinha que ser um boneco especial como os que desfilam no carnaval de Olinda. Ele era Pernambucano e conhecia bem as festas de rua e seus blocos carnavalescos'. Um parágrafo do texto: "ESTAÇÃO SOLIDÃO", do novo livro de Eva Ibrahim.

"GRATIDÃO,UMA ESSÊNCIA RARA. SEU PERFUME É PARA SEMPRE". NADIR DORNELAS

       " Enquanto a mãe tentava colocar o peito para a criança sugar, o pai da criança, perplexo, dizia que pensou que ela estava exagerando quando disse que estava com dores do parto. Era o terceiro filho do casal e viera muito rápido, disse assustado". Um parágrafo do texto: A VIDA NÃO PODE ESPERAR", do novo livro de Eva Ibrahim

"E MESMO QUE NÃO ESTEJA FÁCIL,ASSOPRE, NUNCA DESISTA"! JÚLIA, MINHA NETA.

"Dorotéia era sensitiva e muito caridosa; vivia ajudando pessoas necessitadas e Antonio seguia a mulher com muita admiração. Formariam um casal unido na crença e no amor, a mulher seria o apoio espiritual do marido e a proteção necessitada". Um parágrafo do texto: COM MUITO AMOR, do novo livro de Eva Ibrahim

"EU NÃO NECESSITO DE UM MOTIVO ESPECIAL PARA SER FELIZ. FELICIDADES SÃO PEDACINHOS DE TERNURA QUE COLHO AQUI E ALI". CECÍLIA MEIRELES

"Era um malandro melindroso que arquitetara um plano para vender o custeio da passagem para o além sem ofender ninguém. Ganhava a confiança das pessoas e depois entrava no assunto com delicadeza e acabava por vender seu fúnebre produto". Um parágrafo do texto: "O VENDEDOR DE DOCES", do novo livro de Eva Ibrahim